às vezes. Tanto. Muito. Demasiado.
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Friday, June 19, 2009
Tuesday, June 02, 2009
Dia -1318
Os planos de deus
Como já tinha afirmado aqui os planos de deus para mim implicam que eu conheça e passe algum tempo, lamentavelmente, com cada uma das pessoas mais idiotas do mundo.
Hélas!
Infelizmente, em alguns casos, só me apercebo como são idiotas algum tempo depois.
E em alguns desses casos é por causa das dificuldades linguísticas, claro.
E então, não apenas tenho que lidar com essas pessoas idiotas, como com o facto de eu mesma me sentir idiota por não ter percebido antes.
Tuesday, May 12, 2009
Dia -1297
Google Era
Fico fascinada com o que se consegue descobrir googlando.
Sobre toda a gente. Sobre qualquer pessoa.
Com números de telefone, moradas, endereços de email.
A Google era é a era do vidro.
E já se sabe... quem tem telhados de vidro não deve andar à pedrada.
Sunday, May 10, 2009
Thursday, May 07, 2009
Monday, May 04, 2009
Thursday, April 16, 2009
Dia -1270
Pois, que dizer?
... se o tempo passa e nada parece assim muito importante. Nada que mereça. Ou deva. Ser dito
Monday, February 16, 2009
Monday, November 24, 2008
Sunday, September 07, 2008
Friday, March 28, 2008
Dia -881
Alguém me explica...
porque é que os homens quando nos querem conquistar fazem tudo e mais alguma coisa...
são amorosos. Atenciosos. Cavalheiros. Cuidadosos. Fogosos. Românticos. Etc. Etc.
E depois, quando acham que já nos conquistaram,
começam a comportar-se de forma bastante diferente?
É que esta verdade quase universal, apesar dos meus 41 anos,
não deixa nunca de me surpreender... pela negativa, claro.
Primeiro porque a conquista deve ser um processo e não um fim...
depois porque tenho paciência zero para mudanças bruscas de comportamento!
(É que as minhas próprias variações já me dão que fazer, não é?)
Friday, March 07, 2008
Dia -860
Não...
se partilha a solidão. Não se partilham os magoados silêncios. Não se partilha a própria liberdade. Não se partilha o que somos.
se partilha a solidão. Não se partilham os magoados silêncios. Não se partilha a própria liberdade. Não se partilha o que somos.
Na verdade há pouco que se partilhe, para além da matéria.
Ou seja.
O corpo.
O pão.
A casa.
Certos livros.
Alguns discos.
As mãos às vezes. Mas pouco, já que sentem.
Não.
Não se partilha para além disto.
Nunca.
Nem a própria ilusão que partilhamos.
Sequer
Monday, March 03, 2008
Dia -856
Descompressão
inspirar fundo. deitar o ar todo fora devagar.
sou eu outra vez.
e sabe bem dizer-me olá.
Saturday, February 16, 2008
Dia -840
Há dias em que
a única diferença entre a minha vida
e uma telenovela mexicana
é os protagonistas falarem em português.
Thursday, February 14, 2008
Sunday, February 10, 2008
Dia -834
Não chove, mas é um pouco como se chovesse
Mariza - A Chuva
As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir
Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir
São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder
Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste
não posso esquecer
A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera
Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuva
há instantes morrera
A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade
Mariza - A Chuva
As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir
Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir
São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder
Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste
não posso esquecer
A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera
Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuva
há instantes morrera
A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade
Wednesday, January 30, 2008
Tuesday, January 22, 2008
Dia -814
Arrepio (iii)
(...)
e como um adolescente
tropeço de ternura
por ti
Alexandre O'Neill (extracto do (magnífico) Um Adeus Português)
Sunday, January 20, 2008
Thursday, January 03, 2008
Dia -796
Moi non plus
«Je n'ai pas besoin de lumière pour voir la couleur de mes idées»
«Je n'ai pas besoin de lumière pour voir la couleur de mes idées»
Emile Zola - Germinal
En fait, c'est pour ça, par l'obscurité que permet les idées lumineuses, que j'aime la nuit.
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