... para responder
a esta corrente que a Rosário do Divas&Contrabaixos me lançou:
1ª) Pegar um livro próximo (PRÓXIMO, não procure);
2ª) Abra-o na página 161;
3ª) Procurar a 5ª frase completa;
4ª) Postar essa frase em seu blog;
5ª) Não escolher a melhor frase nem o melhor livro;
6ª) Repassar para outros 5 blogs.
Ora então, eu tenho uns 10 ou 12 livros em cima da mesa de cabeceira. No trabalho tenho mais uns 10 ou 12 livros em cima da secretária. Mas pego num dos da mesa de cabeceira e aqui vai:
1. Bill Bryson - Na Terra dos Cangurus, Lisboa: Quetzal Editores (edição portuguesa de 2003)
2. Ok
3. Ok
4.O problema de Adelaide, ao que parece, é geográfico. A cidade situa-se na orla errada da Austrália civilizada, longe dos vitais mercados asiáticos e sem nada adjacente a não ser uma grande quantidade de nada. Para norte e para oeste ficam uns milhões de quilómetros quadrados de deserto queimado; para sul, nada a não ser o mar aberto até à Antárctida. Só para leste existem algumas cidades, mas até mesmo Melbourne fica a 720 quilómetros de distância e Sydney quase a 1600.
5. De facto, creio que não escolhi. A melhor frase. Ou sequer o melhor livro do Bill Bryson. Que isso do melhor livro entre todos os livros que já li e hei-de ler, seria uma tarefa difícil, para não dizer impossível. Gostava de conhecer a Austrália. A seu tempo lá irei, suponho.
6. Esta parte é a mais difícil. As pessoas cujos blogs gosto de ler não gostam muito de correntes (destas, pelo menos). Ainda assim passo esta corrente à Fátima, porque tem bom gosto e não lê os dicionários de Desordens Mentais; ao Luís (que vai protestar imenso e, provavelmente, não responderá); ao Bagaço Amarelo (que não vai compreender possivelmente, dado que a corrente lhe é lançada por uma mulher); ao Joaquim (porque poderíamos ter uma conversa como esta na esplanada mais bonita de Lisboa) e ao Bruno (porque provavelmente me responderá com uma frase do Murakami. Ou do Beck, noutro registo).
E lamento estar a ler uma coisa tão pouco poética, pour l'instant.
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10 comments:
eu sei que devia pedir desculpa de cada vez que me meto e arrasto outros - nestas correntes. mas assim voltaste a falar de Bill Bryson, que não conheço, e da próxima vez que entrar numa livraria ainda o levo comigo pensando que a Elisa deve ter boas razões para gostar do dito ___ e lá fico com outro livro em cima (por causa é debaixo) da mesa de cabeceira.
beijo
Viva Rosário :)
Não tens de pedir desculpa, porque eu até gosto destas correntes. Aqueles a quem a passei é que acho que não gostam muito e por isso não prometo que a corrente vá continuar.
Voltei a falar do Bill Bryson porque é o escritor de viagens mais interessante do mundo. E hilariante também. E rir faz bem. Mesmo muito bem. Eu fiquei viciada. Este na Terra dos Cangurus era o que me faltava ler dele (até ele publicar outro, claro). Mas eu não sou um bom exemplo para ninguém. Sou uma leitora um bocado compulsiva. Eu explico: quando gosto de um livro de um dado autor, só fico tranquila quando leio todos os livros que o dito publicou. E depois fico cheia de nervos porque já não tenho mais para ler. É tipo estabelecer uma relação com alguém e depois abruptamente, ela ser cortada. Coisas.
Beijinhos
não te conheço. mas isso já ambas sabemos, não é? o que sei de ti, são pedaços soltos que vais deixando nestes sítios (também estes, na minha opinião, diferentes de lugares e de espaços) onde te encontras virtualmente com os outros. não te conheço. dizia. mas às vezes tenho a presunção (completamente parva, desculpa!) de te achar "familiar". talvez nas coisas em que me sintonizo contigo. ora, só uma tontice destas explica o que te vou dizer a seguir. se alguém me perguntasse se gostavas destas correntes (como se alguém me fosse perguntar isso!) eu diria: "tenho quase a certeza que não". e estaria enganada, vês? mas que presunção a minha!
quanto ao teu autor preferido...ainda não tivemos oportunidade de nos cruzar "em viagem". espero por isso. dia destes. depois te conto.
Lou
somos todos parecidos em qualquer coisa. Acho eu. E, talvez mesmo... em muitas coisas. Gosto de correntes sim. Destas e das dos afectos. Se calhar é um pouco o mesmo. O Bill Bryson não é o meu autor preferido (não tenho só um, mas muitos)... é o meu autor de viagens preferido. É um bocadinho diferente :-) Recomendo, como sabes.
:)
Desafio aceite, respondido e repassado.
:) Já vi. Obrigada. Mas esperava uma frase do Murakami, confesso.
beijo.
De nada. Pois, mas, desta vez, troquei-te as voltas. :)
Beijo
não compreendo mas respondo. só lá para as três da manhã, claro, que é quando chego a casa... :)
pois foi Bruno. Mas também é bom, as voltas trocadas.
I. é mais fácil compreenderes isto, que até tem instruções e tudo, do que as mulheres, mesmo assim!
:)
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