A Sorte
Primeiro o piano. Depois o saxofone. Depois o clarinete. E de novo o saxofone. A bateria. O contrabaixo. A vida seria muito menos interessante se o Jazz não existisse. E se eu não tivesse sorte. A sorte de em cinco dias poder assistir a três grandes concertos. Primeiro o Uri Caine, a solo. Depois o David Binney, em sexteto. Finalmente, amanhã, o trio maravilha: Aldo Romano, Louis Sclavis e Henri Texier. Tenho mesmo sorte. Hei-de lembrar-me da sorte que tenho quando me passar pela cabeça armar-me no que não sou: forte.
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